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De omnibus dubitandum est. Tempora mutantur et nos mutamur in illis. Homo sum: humani nil a me alienum puto. Manifesta non eget probatione. Non scholae, sed vitae discimus. Non omnia possumus omnes. Nulla dies sine linea. Nil desperandum. Sapere aude. Nolite timere. Miser, qui numquam miser. Omne ignotum pro magnifico. Cura te ipsum. Si vis pacem para bellum. Concordia res parvae crescunt, discordia vel maximae dilabuntur. Vanitas vanitatum et omnia vanitas. Per scientiam ad salutem aegroti.

kaleką matematyką obliczamy swoją wartość (Emily Dickinson)

czwartek, 25 października 2007

Onze minutos



"Jakże wygodnie jest marzyć, jeśli nie musimy urzeczywistniać naszych planów!"

Se eu tivesse que contar hoje minha vida para alguém, poderia fazê-lo de tal maneira que iriam me achar uma mulher independente, corajosa e feliz. Nada disso: estou proibida de mencionar a única palavra que é muito mais importante que os onze minutos - amor.      Durante toda a minha vida, entendi o amor como uma espécie de escravidão consentida.É mentira: a liberdade só existe quando ele está presente. Quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama o máximo.
     E quem ama o máximo, sente-se livre.
     Por causa disso, apesar de tudo que posso viver, fazer, descobrir, nada tem sentido. Espero que este tempo passe rápido, para que eu possa voltar à busca de mim mesma - encontrando um homem que me entenda, que não me faça sofrer.
     Mas que bobagem é essa que estou dizendo? No amor, ninguém pode machucar ninguém; cada um de nós é responsável por aquilo que sente, e não podemos culpar o outro por isso.
     Já me senti ferida quando perdi os homens pelos quais me apaixonei. Hoje estou convencida de que ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém.
     Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo, sem possuí-la.


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